Responsabilidade cristã ao votar.

 Título: A Responsabilidade Cristã no Voto e o Perigo de Apoiar Projetos Malignos

Introdução

A participação do cristão na política é uma responsabilidade espiritual e moral de extrema relevância. A Bíblia nos adverte sobre o domínio que Satanás tem exercido sobre as estruturas de poder, como ilustrado em Mateus 4:8-9, onde ele oferece a Jesus todos os reinos do mundo. Se no passado os cristãos não tinham poder de escolha sobre seus governantes, hoje, através do voto, a Igreja pode influenciar positivamente a sociedade, mas também corre o risco de apoiar agendas contrárias à vontade de Deus. Este texto busca elencar os motivos pelos quais o cristão deve estar atento ao seu papel político, rejeitando alianças com projetos malignos.

1. A Influência Espiritual no Governo

A primeira razão para o cristão votar com discernimento é o reconhecimento de que a política é um campo de batalha espiritual. Efésios 6:12 afirma que “nossa luta não é contra carne e sangue, mas contra os poderes e autoridades nas regiões celestiais”. Através da política, Satanás busca controlar e influenciar decisões que afetam a moralidade, a família e a liberdade religiosa. Como disse o filósofo Edmund Burke: "Para que o mal triunfe, basta que os bons não façam nada". A omissão dos cristãos pode abrir espaço para que o mal prevaleça nas decisões políticas.

2. O Perigo de Alianças com Valores Antibíblicos

Ao apoiar candidatos que promovem ideologias contrárias à Bíblia, o cristão se coloca em uma posição perigosa. Questões como o aborto, a destruição da família e a promiscuidade são frequentemente defendidas por políticos que seguem agendas satânicas. Como C.S. Lewis afirmou: "O caminho para o inferno é suave, e o portão, largo". O cristão precisa discernir se o candidato está alinhado com os princípios bíblicos ou se faz parte de uma estratégia de desmoralização da sociedade.

3. O Poder do Voto como Confissão de Fé

O voto é mais do que um simples ato político; é uma confissão de fé. Em Mateus 10:32-33, Jesus nos ensina que quem O confessa diante dos homens será confessado diante de Deus. Portanto, o cristão deve votar em líderes que defendam os princípios cristãos, como a vida e a família, em vez de políticos que buscam destruir esses valores. Billy Graham certa vez disse: "O cristão deve votar em candidatos que não tenham medo de apoiar valores bíblicos". Isso reflete o quanto o voto está diretamente ligado à nossa confissão pública de fé.

4. O Perigo de Apoiarmos o Inimigo de Deus

Votar em candidatos que defendem agendas malignas é alinhar-se com o próprio Satanás. A Palavra de Deus nos alerta que "quem não está comigo está contra mim" (Mateus 12:30). Ao apoiar políticos que promovem ideologias destrutivas, o cristão contribui para a promoção de leis que atacam a fé cristã e os valores judaico-cristãos. Dietrich Bonhoeffer disse: "O silêncio diante do mal é em si um mal". Assim, votar contra a vontade de Deus é uma traição ao reino dos céus.

Conclusão

A responsabilidade do cristão na política vai além da escolha de um candidato. É uma responsabilidade espiritual e moral que pode impactar diretamente a nação e a Igreja. Ao votar, o cristão deve estar ciente de que está fazendo uma confissão pública de sua fé e de seus valores. A escolha de líderes que defendem princípios bíblicos é essencial para o avanço do reino de Deus. Caso contrário, o voto em projetos contrários a Deus pode resultar em uma aliança com o maligno e trazer maldições para a sociedade. É necessário que a Igreja esteja atenta, vigilante e alinhada com a vontade de Deus.

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 Referências Bibliográficas

A Bíblia Sagrada, Nova Versão Internacional.

Burke, E. (1770). Reflexões sobre a Revolução na França.

Lewis, C.S. (1942). Cartas de um Diabo a seu Aprendiz. HarperCollins.

Graham, B. (1997). Assim com


o eu sou: A Autobiografia de Billy Graham. HarperOne.

Bonhoeffer, D. (1951). Discipulado: O Custo do Seguimento de Cristo. SCM Press.


Comentários

  1. Que nosso voto demostre nossas convicções de fé.
    #eu sou crente e voto consciente.

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